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Violência política de gênero nas redes afeta duas vezes mais parlamentares de esquerda que as de direita
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As parlamentares de esquerda são duas vezes mais atacadas nas redes sociais, vítimas de violência de gênero, do que as de direita. Pesquisadores do Laboratório de Combate à desinformação e ao Discurso de Ódio em Sistemas de Comunicação em Rede (DDoS Lab), da Universidade Federal Fluminense, mapearam durante 6 meses mais de 4 milhões de mensagens de violência direcionadas a deputadas federais e senadoras da legislatura de 2019 a 2022. Segundo a pesquisa, o Twitter é onde há maior incidência de violência discursiva contra representantes femininas na política, mas é no Facebook que as publicações violentas ganham mais engajamento e visibilidade, muitas vezes disfarçadas de humor.
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Deputadas de esquerda são as mais atacadas nas redes sociais
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